A covid-19 tem afetado negativamente a saúde Mental de profissionais de
saúde principalmente os que trabalham na linha de frente assistencial, onde
lidam diariamente com o medo de se infectarem e contaminem os outros, a
carência de equipamento de proteção individual e a sobrecarga de trabalho.
Iremos discutir as nuances relacionadas á saúde. Resultaremos a importância
da rede de atenção psicossocial como instrumento de apoio aos profissionais
que precisam de cuidados que precisam de apoio aos profissionais que
precisam de cuidados de base territorial e destaca a resiliênca psicológica
como estratégia de enfrentamento das adversidades oriundas da pandemia .
Sabe-se que os desafios relacionados à saúde mental permanecem
urgentes e merecem das autoridades sanitários no Brasil, o devido valor.
O mundo tem discutido e se preocupado com doenças causadas por um novo
coronavirus (SARS-COV-2) que repercute uma pandemia de difícil controle
uma pandemia de difícil controle.
No Brasil o primeiro caso da covid-19 foi identificado em 25 de fevereiro de
2020.
O número de pessoas doentes pela covid-19 aumenta exponencialmente em
todo Brasil exigindo estratégias dinâmicas, intensas e atualizando grandiosas,
pois o país possui uma dimensão territorial e populacional, continental,
demandando qualitativo considerável de profissional de saúde para atuar em
diversos cenários como o planejamento estratégico, epidemiológico, na gestão
e massivamente na atenção á saúde na linha de frente assistência.
Hoje sobrecarga nos serviços de saúde demandas relacionadas á saúde
Mental e físico, tendo em vista as repercussões negativos que afetam a
coletividade, inclusive profissionais de saúde, provocadas pela pandemia e que
não podemos ser negligenciadas.
Epidemias, pandemia e a saúde mental e física dos profissionais de saúde
Um dos maiores desafios da humanidade e das ciências desde a segurança
guerra Mundial, e a interface dessa problemática com os aspectos de saúde
mental e física e de resiliência psicológica necessária aos profissionais de
saúde também tem fundamental importância, durante e após a crise
pandêmica.
Na população em geral, por exemplo, em outros momentos críticos da história
recente, observaram-se quão grandes são as demandas de saúde mental após
os problemas de saúde pública. Na epidemia pelo Zika vírus, em 2015, que
ocasionou a microcefalia.
Em milhares de bebês infectados intra-úteros, após dois anos do primeiro
surto, estudo revolveu alta prevalência de depressão, ansiedade e estresse nas
mães desses bebês, distúrbios associados principalmente de apoio social.
Entre outras epidemiologias.
Foram confirmado para á covid-19 em profissionais da área de saúde de todo o
país brasileiro, casos de síndrome gripal (SG), os profissionais com maior
registro de casos foram as técnicas e auxiliares de enfermagem, seguidas
pelas de enfermeiros e médicos.
Os profissionais supramencionados, além de apresentarem maior risco de
infecção pelo novo vírus, estão expostos a possibilidades que faltem
equipamentos de proteção individual ventiladores mecânicos, insumos
hospitalares além de pacientes terão direito a determinadas tecnologias
assistidas.
Ao reconhecer os fatores capazes de impasse de impactar a saúde mental e
física dos impactos na saúde mental dos profissionais, durante a pandemia,
deve-se pensar que quanto mais prolongada Fo, mais demandas referentes a
síndrome de Burnout podem surgir fenômenos psicossocial que emerge como
respostas aos interesses interpessoais crônicos presentes no trabalho e se
caracterizam por exaustão emocional, despersonalização e reduzida realização
pessoal no trabalho.
A saúde mental e física continua sendo urgência e vital na atualidade e deve
ser um dos alicerces da resiliência em uma sociedade que enfrentará inúmeros
desafios como resultados dessa pandemia por covid -19 que ainda não se sabe
quando findará, nem ao menos quais são as seqüelas definidas na saúde
mental dos profissionais de saúde que estão trabalhando de maneira tão
intensa.
Autores: Elias, Karen e Luciana.
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