HUMANIZAÇÃO  NO PÓS-OPERATÓRIO

    A humanização começa à partir do momento que o paciente chega ao centro cirúrgico, local considerado estranho, onde o paciente apresenta medos. Momento em que entes queridos são deixados do lado de fora e ele fica ali totalmente vulnerável naquele ambiente, diante de pessoas estranhas, buscando naquele momento um amparo.

    Prestado esse amparo pré-operatório, vem a humanização pós-operatório, que se inicia à partir da saída do paciente da sala de cirurgia e perdura até sua total recuperação.

    Essa fase é dividida em três tempos:

  • (POI) pós-operatório imediato
  • (POM) pós-operatório mediato
  • (POT) pós-operatório tardio
  • As preocupações imediatas referem-se à:
  • Proteção das vias respiratórias;
  • Controle da dor;
  • Estado mental;
  • Cicatrização do ferimento;

 

    Consequentemente o estado mental é o mais afetado pela falta de humanização.  Sendo assim, deve-se conversar com o paciente, esclarecer todas as suas dúvidas, confortá-lo e o deixar o mais confortável possível, para que sua recuperação seja eficaz.

    A humanização não se trata somente do paciente e sim também de seus familiares, dando-os notícia de forma tranqüila, ajudá-los no entendimento do procedimento e no alívio, caso tenha dado tudo certo.

    Em caso de óbito, prestar apoio, oferecer um abraço e algumas palavras amigas pode transformar a situação, pois a humanização ajuda à todos.


    Autores: Adriana, Ana, Simone, Simonica e Marcos.


 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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